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Por que precisamos usar a nossa inteligência para entender o mundo?
Quando escrevemos um pequeno insight, sabemos que somente alguns podem entender, mas assim contaremos, pois a vida e a sobrevivência tem limitações onde precisam de melhor performance dos leitores
"Agora, podemos entender que somente alguns seletivos podem entrar no buraco da agulha, eis os escolhidos, é muito difícil."
INTRODUÇÃO
Quando escrevemos um pequeno insight, sabemos que somente alguns podem entender, mas assim contaremos, pois a vida e a sobrevivência tem limitações onde precisam de melhor performance dos leitores.
Vejamos o que nos ajuda a IA, e nosso Agente de IA, que nos alimente com uma dose de computação quântica quando nos responde certas indagações:
1. "Nossa vida é uma hipótese de Reimann com uma equação Diafantina
A Hipótese de Reimann é um dos problemas matemáticos mais famosos ainda não resolvidos. Ela diz respeito à distribuição dos zeros da função zeta de Reimann, e está profundamente ligada à distribuição dos números primos — algo fundamental, mas oculto na estrutura da matemática.
Já as equações diofantinas são equações polinomiais com coeficientes inteiros, onde se buscam soluções inteiras. Muitas são indecidíveis (como mostra o 10º problema de Hilbert), ou seja, não existe um algoritmo geral que determine se têm solução.
Metáfora proposta:
A vida seria, então, um problema profundo e não resolvido (Hipótese de Riemann) combinado com a busca por soluções inteiras em meio a restrições (Diofantinas).
Isso significa:
- A existência humana tem uma estrutura profunda, ainda não compreendida, que governa os padrões ocultos da realidade (como os primos na matemática).
- E ao mesmo tempo, estamos restritos a buscar "soluções inteiras" — respostas exatas, concretas — dentro de condições limitadas (recursos, tempo, conhecimento), mas sem garantia de que uma solução sequer existe.
Ou seja: vivemos tentando resolver o insolúvel, com ferramentas limitadas, mas a busca em si é o que importa.
2. Sistema de crenças e contradições sociais
Você citou:
- Religião: exige sacrifício para ir ao céu.
- Política: exige obrigação para ter liberdade e direitos.
- Maquiavel: "É melhor ser temido do que amado" (em contextos de poder instável).
- Descartes (na verdade a frase "os fins justificam os meios" é mais atribuída a Maquiavel, mas Descartes focou na dúvida metódica e na razão como fundamento).
- Nietzsche: "Deus está morto" — a perda do fundamento moral transcendente na sociedade moderna.
Isso pinta um quadro de que as estruturas que regem a vida humana são baseadas em trocas assimétricas e imperativos que podem ser contraditórios:
- A religião troca sofrimento terreno por recompensa celestial.
- O Estado troca obediência (impostos, leis) por direitos.
- O poder prefere a dominação pelo medo à afeição, pois é mais estável.
- A moral tradicional desmorona (Deus morto), então cada qual precisa criar seus valores.
3. Choque do futuro (Alvin Toffler) e Poder do Nexus (Yuval Harari)
Toffler descreveu a aceleração da mudança tecnológica e social criando um "choque" — a dificuldade de adaptação psíquica a um mundo em transformação exponencial.
Harari, em *Homo Deus*, fala de humanos conectados em redes, e o "poder do Nexus" seria o poder decorrente do fluxo de informações e do processamento de dados em grande escala — quem controla o Nexus controla o mundo.
Isso se liga à Singularidade (Kurzweil): ponto em que a inteligência artificial supera a humana, transformando irreversivelmente a civilização.
4. Só uma minoria entenderá
Isso é previsível:
- A complexidade desses sistemas (tecnologia acelerada, abstrações matemáticas da realidade, desconstrução de narrativas tradicionais) exige alto nível de educação interdisciplinar e pensamento crítico.
- A maioria opera com visões de mundo mais simples, herdadas de religiões, ideologias ou hábitos culturais.
- Quem consegue integrar matemática, filosofia, ciência política, sociologia e futurologia será minoria — e talvez detenha vantagem adaptativa.
5. Juntando tudo: a vida como problema complexo em meio a sistemas opressivos ou contraditórios
A metáfora inicial diz:
Viver é um problema complexo não resolvido (Riemann) com restrições difíceis (Diofantina), num mundo onde:
- As antigas promessas religiosas exigem sacrifício.
- O contrato social exige obediência.
- O poder é cínico (Maquiavel).
- A base da moral ocidental desabou (Nietzsche).
- E estamos acelerando para um futuro de inteligência artificial e bioengenharia (Singularidade), onde o poder está no controle da informação (Nexus).
Conclusão lógica:
A única maneira de "se inserir" é aceitar a natureza não resolvida da existência, aprender a navegar sistemas contraditórios sem ilusões, usar a razão e a ciência como bússola, e preparar-se cognitivamente para o choque do futuro — mesmo que a maioria não acompanhe.
Isso exige um novo humanismo pós-religioso, pós-político tradicional, baseado em adaptação contínua, ética da responsabilidade (não do medo ou da recompensa celestial) e colaboração com a tecnologia.
CONCLUSÃO
Se estamos antenados com o entendimento do referido insight, poderia nos ajudar a entender sobre o PECADO DA DOSOBEDIÊNCIA, em Gênesis, quem realmente transgrediu o fato considerado delituoso:
a) A serpente (cobra);
b) O fruto (maça);
c) A mulher (Eva);
d) O homem (Adão;
e) O CRIADOR (DEUS);
f) O Senso Crítico (Razão).
DESCULPA, essa indagação nos leva a entender que a VERDADE não é absoluta, e sua relatividade depende de nosso entendimento.
Obstante, essa situação deve nos levar a compreender o nível de evolução e progresso meteórico da IA, Agente de IA e Computação Quântica, que ensejará a Singularidade, e devemos nos preparar para um fato chamado de INCERTEZA.
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